Pingente Santa Terezinha Barroco Prata 950
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Terezinha nasceu em 2 de janeiro de 1873, em Alençom, na França. Sempre teve o corpo frágil e doente. Era filha de Louis Martim, joalheiro e relojoeiro, e Zélie Guérin, que trabalhava como bordadeira. Um dia, quando Terezinha estava muito doente, ao olhar para a imagem da Imaculada Conceição de Maria, viu a Virgem sorrindo e imediatamente ficou curada. Foi quando ela também decidiu entrar para o Carmelo, seguindo suas irmãs. Em maio de 1925, Santa Teresinha foi canonizada pelo Papa Pio XI e, em 1927, foi declara Patrona Universal das Missões, sem nunca ter saído do convento. Em 1997, Santa Teresinha foi declarada Doutora da Igreja pelo Papa João Paulo II. Vamos conhecer os símbolos de sua imagem.
O crucifixo de Santa Terezinha
Na imagem de Santa Teresinha o crucifixo representa o seu sofrimento e o amor que ela tinha pela Paixão de Cristo. Santa Teresinha gostava de jogar flores no crucifixo do jardim do Carmelo. Viveu apenas 24 anos e tinha a saúde debilitada. Sofreu muito durante quase três anos por causa da tuberculose, doença incurável na época, e ofereceu todo seu sofrimento pela conversão dos pecadores. Ela disse: “Eu nunca teria acreditado que fosse possível sofrer tanto! Nunca! Nunca! Não posso explicar isto, exceto pelos desejos ardentes que eu tive de salvar almas”.
As rosas de Santa Terezinha
As rosas na imagem de Santa Teresinha simbolizam uma promessa que ela fez antes de morrer. Aos 24 anos de idade, em 30 de setembro de 1897, Santa Teresinha disse às irmãs: “Farei cair uma chuva de rosas sobre o mundo!” As rosas simbolizam a intercessão de santa Terezinha por todos aqueles que a pedem em oração.
O véu de Santa Terezinha
O véu preto de Santa Teresinha representa seus votos perpétuos de pobreza, obediência e castidade, na Ordem Carmelita. Representa seu casamento com Cristo e sua entrega total a ele. Nesse entrega, Santa Terezinha sentiu o ardente desejo de dedicar sua vida e suas orações na intenção de todos os missionários. Por isso, sem nunca ter saído do convento, ela se tornou a padroeira dos missionários e das missões.
O hábito de Santa Terezinha
Na imagem de Santa Teresinha, o hábito marrom simboliza a pobreza dos carmelitas e a fé inabalável em Jesus Cristo. Representa, também, a morte espiritual da pessoa para as coisas deste mundo, querendo apenas os bens celestiais, o que Santa Terezinha viveu de maneira exemplar.
História da novena de Santa Terezinha
Em 1925, o padre jesuíta, Antônio Putingan, começou a rezar uma novena em honra a Santa Teresinha do Menino Jesus. Ele rezava 24 glórias ao Pai em homenagem aos 24 anos que a santa viveu na terra. Pediu uma graça e uma prova de que seria atendido: que recebesse uma rosa. No terceiro dia da novena, uma jovem entrega-lhe uma rosa vermelha. O interessante é que não era época de flores, pois era inverno, nevava e fazia dez graus abaixo de zero. Numa segunda novena ele pediu uma rosa branca, que lhe foi entregue no quarto dia, pela Irmã Vitalis, que disse: “Padre, este presente é de Santa Teresinha”. A partir de então, Pe. Putingan organizou a novena, para ser rezada entre os dias 9 e 17 de cada mês. E quem a reza com fé pedindo uma graça, se for da vontade de Deus concedê-la, recebe uma rosa de Santa Teresinha como confirmação.
Novena
Rezar 24 vezes: “Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, assim como era no princípio, agora e sempre, por todos os séculos dos séculos, amém”. Depois de cada “Glória”, acrescentar: “Santa Teresinha do Menino Jesus, rogai por nós”. No final, reza-se um Pai Nosso, uma Ave Maria e a oração a santa Terezinha:
Oração a Santa Terezinha do Menino Jesus
“Ó Santa Terezinha, branca e mimosa flor de Jesus e Maria, que embalsamais o Carmelo e o mundo inteiro com vosso suave perfume, chamai-nos e nós correremos convosco, ao encontro de Jesus, pelo caminho da renúncia, do abandono e do amor. Fazei-nos simples e dóceis, humildes e confiantes para nosso Pai do céu. Não permitais que o ofendamos com o pecado. Socorrei-nos em todos os perigos e necessidades; socorrei-nos em todas as aflições e alcançai-nos todas as graças espirituais e temporais, especialmente a graça que estamos precisando agora, (fazer o pedido). Lembrai-vos ó Santa Terezinha, que prometestes passar vosso céu fazendo o bem a terra, sem descanso, até ver completo o numero de eleitos. Cumpri em nós vossa promessa: sede nosso anjo protetor na travessia desta vida e não descanseis até que nos vejais no céu, ao vosso lado, contando as ternuras do amor misericordioso do Coração de Jesus. Amém.”
Santa Tereza do Menino Jesus nasceu no dia 2 de janeiro de 1873 em Alençom, baixa Normandia, na França. Desde o nascimento foi fraca e doente. Seu nome de batismo era Marie Françoise Thérèse Martin (Maria Francisca Tereza Martin). Filha de Louis Martim, relojoeiro e joalheiro, que quis ser monge na ordem de São Bernardo de Claraval, e Zélie Guérin, famosa bordadeira do ponto de Alençon.
Sua mãe faleceu quando Terezinha tinha apenas quatro anos. Por isso, a menina se apegou à sua irmã mais velha, Paulina, que passou a ser tida por ela como segunda mãe. Paulina, porém, seguindo a própria vocação, entrou para o Carmelo. Terezinha ficou muito doente causando grande preocupação em seu pai e irmãs. Um dia, porém, olhando para a imagem da Imaculada Conceição de Maria, de quem seus pais eram devotos, a Virgem sorriu para Terezinha e esta ficou curada. Desse dia em diante, Terezinha decidiu entrar para o Carmelo. Suas irmãs, que também se tornaram freiras, eram Maria, Paulina, Leônia e Celina. Seus 3 irmãos morreram muito cedo. Terezinha estudou no colégio da Abadia das monjas beneditinas de Lisieux por 5 anos.
A vida de Santa Tereza do Menino Jesus
Santa Terezinha estava decidida a entrar para a ordem das carmelitas descalças, mas como tinha apenas 14 anos, não poderia, por causa das regras da Igreja. Mas ela não desistiu. Numa viagem feita à Itália, teve a audácia de pedir autorização ao Papa Leão Xlll e este concedeu. Assim, em abril de 1888 ela entra para o Carmelo com o nome de Thérèse de I’Enfant Jesus (Tereza do Menino Jesus). Fez sua profissão religiosa em setembro de 1890, festa da Natividade da Virgem Maria, acrescentando em seu nome, Thérèse de I’Enfant Jesus Et de La Sainte Face, (Tereza do Menino Jesus e Sagrada Face).
Vida de santidade
Santa Terezinha levou a sério o caminho da perfeição escrito por sua fundadora Santa Tereza de Jesus (Santa Tereza D’Ávila). Porém, Terezinha revelou ao mundo que a perfeição e a santidade podem estar nas pequenas coisas, nos pequenos gestos e obrigações cotidianas que fazemos com amor. Ela dizia: Sigamos o caminho da simplicidade. Entreguemo-nos com todo o nosso ser ao amor. Em tudo busquemos fazer a vontade de Deus. O zelo pela salvação das pessoas devore nosso coração.
O Legado de Santa Tereza do Menino Jesus
Santa Terezinha escreveu três manuscritos a pedido de sua irmã Paulina. Esses manuscritos são sua autobiografia e foram publicados em 1898 com o título de História de uma Alma, livro que, posteriormente, veio a se tornar um dos maiores best sellers da história.
Em seus escritos, Terezinha ensina a teologia profunda da simplicidade: a pequena via. Um caminho de santidade baseado nas pequenas coisas, nos pequenos atos do cotidiano que, quando feitos com amor, produzem frutos de santidade. Ela dizia que não tinha forças para fazer as grandes obras heróicas dos santos famosos da Igreja, mas só conseguia fazer pequenas coisas. Mas nessas pequenas coisas estava o segredo de sua santidade. Pegar um alfinete caído no chão, com amor, produz fruto de santidade.
Missionária sem nunca sair do Carmelo
Santa Tereza do Menino Jesus se tornou a padroeira das missões sem nunca ter saído do Carmelo. Ela dizia: Compreendi que a igreja tinha um Coração, e que este coração ardia de Amor. Compreendi que só o Amor fazia os membros da igreja agirem, que se o Amor viesse a se apagar, os Apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os Mártires se recusariam a derramar seu sangue… Por isso, ela dizia: No coração da Igreja, serei o amor. Dizia sempre que o que conta é o amor, só o amor. É contemplar no outro a pessoa de Jesus. Para ela ser missionário não é uma questão de geografia e sim uma questão de amor.
Santa Tereza do Menino Jesus, a Santa das Rosas
Santa Terezinha ficava feliz quando jogava pétalas de rosas ao ver passar o Santíssimo Sacramento no ostensório, e também gostava de jogar flores no grande crucifixo que ficava no jardim do Carmelo. Disse antes de morrer: Vou fazer chover sobre o mundo uma chuva de rosas, dizendo assim que iria interceder a Deus, sempre por todos os povos. Por isso, na Novena de Santa Terezinha o fiel espera receber uma rosa como sinal de que seu pedido será atendido.
Falecimento de Santa Terezinha
Santa Tereza do Menino Jesus sofreu por quase 3 anos de tuberculose, que, naquela época não tinha cura. Chegou a dizer que jamais pensou que fosse capaz de sofrer tanto, mas teve paciência e fez tudo por amor, sem jamais reclamar nem murmurar. Faleceu no dia 30 de setembro de 1897, aos 24 anos. No leito de morte as monjas rezavam e anotavam tudo que ela dizia. Sua última frase foi: Não me arrependo de haver-me entregue ao amor. E com o olhar fixo no crucifixo exclamou: Meu Deus, eu te amo. Então, faleceu a jovem que depois foi chamada de a Maior Santa dos tempos modernos.
Devoção a Santa Tereza do Menino Jesus
Antes de ser canonizada Santa Tereza do Menino Jesus foi beatificada em abril de 1923. Sua canonização foi feita pelo Papa Pio Xl, em 1925 no dia 17 de maio. No ano de 1927 foi declarada Patrona Universal das Missões Católicas. Foi nomeada Padroeira Secundária da França, junto com Santa Joana D’arc. Em 1997 no centenário de sua morte, o Papa João Paulo ll, na Carta Apostólica, Divinis Amoris Scientia, a declara Doutora da Igreja por causa da sua mensagem da Infância Espiritual e da Contemplação da Face de Cristo. Seus pais, Luis Martin e Zélia Guerin, foram beatificados pela Igreja, no ano de 2008, no dia Mundial das Missões, na basílica de Lisieux, dedicada a Santa Terezinha.
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